“Grupo A5”, exposição de pintura no Viana Welcome Center
Florbela Barros, Gill Baldwin, Isabel N. Castro, Rui Carvalho e Rui Pinto. Florbela Barros: “Encontros com a Pintura” Nasceu a 22 de Abril de 1972. Natural de Vila Nova de Cerveira, actualmente a viver em Viana do Castelo. O espírito humano é a fonte originária da imaginação, da criatividade e do pensamento. A capacidade de recriar as nossas vivências e percepções transforma toda a realidade numa infinita metáfora. A imaginação produz uma realidade inspiradora de tantas outras existências possíveis. Por isso, procuro marcar com a singularidade do olhar os lugares, as pessoas e as vivências que um dia estimularam a minha sensibilidade. Gill Baldwin: “Entre as Rochas e o Mar” Gill Baldwin nasceu em 1948 em Londres. Trabalhou na Educação em Inglaterra e posteriormente em Espanha. Vive há cinco anos em Viana do Castelo e aqui desenvolve uma paixão antiga. A luz, o pôr-do-sol, e a costa litoral inspiram-na com as suas rochas singulares em contraste com o mar. Isabel N. Castro “ A atitude de pintar” Natural da Foz do Douro, Porto 1949. Estudou em Viana, onde completou o Curso Complementar dos Liceus. Iniciou a sua actividade profissional, como empregada bancária, em Lisboa onde viveu largos anos. Reside em Viana do Castelo. Aproveita muito do seu tempo livre em actividades que a fascinam, entre elas a fotografia e posteriormente a pintura (o facto de estar reformada deu-lhe a oportunidade de concretizar alguns desejos de há muito tempo). Frequenta, em regime académico, um atelier de pintura (desde 2011) e participou na exposição colectiva do grupo “Ver e Fazer” em Setembro de 2012. Rui Carvalho: “Quem vê mascaras vê coração. Pão!” Nasceu a 9 de Março de 1952 e reside em S. Romão do Neiva. Fez licenciatura em Psicologia e Mestrado em Intervenção Psicológica, Educação e Desenvolvimento. Frequenta um atelier de pintura em regime livre desde 2011. Contexto do meu ciclo plástico: desenhar como pão para as bocas sem rosto. Rui Pinto: “Bandeiras Brancas” Duas cores dominam a minha paleta nos últimos tempos: o verde e o vermelho. O meridiano que as divide é o da conta bancária. Se não tivesse que viver à custa do meu trabalho…talvez fosse mesmo um artista. ••• Até 12 de Abril.
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